O grupo solicitou um horário para próxima segunda-feira com representantes da Secretaria de Saúde do município para verificar as possibilidades da disponibilidade de um profissional da saúde que faça acompanhamento de no mínimo duas a três vezes por semana de casos simples. A JPS vai estudar ainda outras formas que possam contribuir com a situação dos presos. Além da secretaria da saúde o grupo vai ao encontro de instituições de ensino que tenham o curso de enfermagem na busca de parceria com estagiários do setor.
Os integrantes da JPS Ponta Grossa entendem que cada detento apresenta uma situação diferente, uma pena a ser cumprida, tanto pode ser um como quinze anos, independente disso são pessoas que retornam a sociedade, precisam de atendimento conscientização e o cumprimento de seus direitos humanos assegurados pela constituição, portanto defendemos a importância da reeducação, do trabalho psicológico e profissional para que retornem a sociedade como bons cidadãos. Conversamos com várias autoridade no assunto em Ponta Grossa, como Presidente do Conselho Municipal de Segurança Douglas Taques Fonseca que defende o tratamento digno aos detentos, o Promotor de Justiça Fuad Faraj entende que este atual local deve ser demolido e o governo deve cumprir com sua parte, o Delegado João Manoel também defende o trabalho de condições descentes para retorno a sociedade, o Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Ponta Grossa Henrique Henneberg, defende a privatização como solução. Observamos bons exemplos a serem avaliados no Paraná como o presídio em Guarapuva e em Casacavel, são privatizados e modelos nacionais.
(Convidamos para postar comentários ou envie sua sugestão e participe conosco na busca de alternativas para amenizar a situação.)
Agradecimentos: Cliciane Garczerek
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